A Direção-Geral de Políticas do Mar tem emitido vários comunicados a propósito do potencial económico do mar e, no caso da formação, o comandante João Fonseca Ribeiro, diretor-geral de Política do Mar, começa por acentuar "a necessidade de identificação objetiva dos recursos humanos, dos equipaamentos e das infraestruturas jjá na planificação. Hoje temos condições diferentes para mobilizar todos os sectores: a sociedade civil, o sector económico, social e de articular estes meios. Na vertente da pesca, temos de atender à seguinte realidade, Portugal vai praticando uma pesca sustentável, atendendo ao volume de captura que fazemos em Portugal na ultima década, temos de fazer melhor gestão de stocks, é uma mistificação dizer o contrário. Mas não podemos dizer na pesca que não estamos a desenvolver política e atividade sustentável, naturalmente que há uma herança. Há uma geração que abandona a atividade e uma renovação necessária a garantir. É natural que a aquicultura venha a ser uma oportunidade para o mercado do emprego. Apesar de ser uma atividade quase tradicional, podemos dizer que é uma atividade emergente em Portugal porque a capacidade de produção é muito reduzida face à capacidade de absorção que o território marítimo pode ter nesta atividade. É legítimo dizer que há alguns dados de aumento da atividade que podem ser uma oportunidade de emprego. Na indústria conserveira, temos um aumento de de capacidade de produção, que inicialmente podia pressupor uma redução de pessoas por causa da questão da eficiência, mas, ao aumentarem as exportações, o emprego não se manteve nos números anteriores e sente-se um ligeiro aumento.
Fonte: ACOPE com Vida Económica
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