A apanha ilegal de bivalves em zonas proibidas, como é o caso do Tejo, que são depois vendidos como sendo de outra região é uma das principais motivações para um projecto que assegurasse a origem do produto, pois a apanha ilegal põe em risco a saúde pública.
O projecto Tastremar, que decorreu durante três anos (2012-2014), obteve financiamento de 350 mil euros através do PROMAR, que contempla a compra de algum equipamento e o pagamento dos recursos humanos.
O objectivo do projecto Rastremar (Utilização de ferramentas moleculares na rastreabilidade de produtos alimentares) é o uso dos códigos de barras naturais dos peixes e bivalves para desenvolver certificação de origem, ou seja, entender quais são as características únicas dos peixes ou bivalves cultivados em determinada piscicultura que se podem usar para diferenciar o produto. Um berbigão que cresceu no Tejo terá uma "assinatura dos elementos qeoquímicos da água e dos sedimentos" diferentes de um da ria de Aveiro.
Fonte: Economia do Mar
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